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Ferramentas

Gerenciamento dos artefatos de teste.

Esse é um passo muito importante na implementação de qualidade de software, pois aqui é onde serão produzidos todos os artefatos da equipe de QA, como roteiro e cenários de testes, evidências, bugs/defeitos, etc.

Cada ferramenta que trabalhamos tem mais aderência a determinados contextos, mas gostamos de oferecer desde opções gratuitas às licenciáveis.

Dentre essas temos o Azure DevOps, Quase, Jira Software e o HP – ALM.

Frameworks de automação frontend - Web.

Utilizamos alguns dos frameworks mais bem avaliados pela comunidade, focando nos principais navegadores da atualidade, mantendo um ótimo relacionamento com as linguagens de programação mais populares no mercado.

Essa abordagem abre portas para o recrutamento mais fácil de profissionais e maior sinergia tecnológica com o cliente, uma vez que é possível trabalhar na mesma tecnologia já utilizada pelas equipes de desenvolvimento.

Javascript, Java, C# e Python são algumas das linguagens que implementamos em automações, testando no Google Chrome, Mozilla Firefox, Microsoft Edge, Apple Safari, entre outros. Vale destacar o TIR, ferramenta de automação web para sistemas Totvs
Protheus.

Frameworks de automação frontend - Mobile.

Olhando para os dois grandes sistemas operacionais mobile atuais, atuamos tanto para Android como iOS.

Algumas ferramentas são aderente para mobile e web, dessa maneira podemos reaproveitar
conhecimento dos automatizadores existentes no contexto do cliente, mesmo que de plataformas
diferentes, facilitando a passagem de conhecimento.

C#, Java e Python são algumas das linguagens que implementamos em automações.

Frameworks de automação frontend - Desktop.

Em nosso portfólio de automações desktop, temos o Winium, TestComplete e Sikuli.

A automação desktop é importante quando não há sistemas baseados na web e ainda assim recebem atualizações constantes, necessitando realizar testes regressivos.

Esse tipo de automação é muito utilizado para validar ERP ou construir RPA (Robot Process Automation – automações de processos repetitivos realizados por humanos).

Frameworks de automação backend - API.

Os testes de frontend validam o comportamento da funcionalidade via interface gráfica, através de
tela. Entretanto, também é necessário validar como as informações chegam até essa tela, esse é o teste de backend: a validação dos “bastidores”.

Utilizamos desde linguagens mais robustas como C# + RestSharp e Java + RestAssured, assim como linguagens mais flexíveis como Python e Cypress.

Além de construir os cenários automatizados das APIs, é preciso também entender como integrar esses testes ao contexto de toda a equipe de desenvolvimento, incentivando o acesso aos resultados da execução.

Versionamento de código.

É primordial que todo código gerado seja gerenciado em algum lugar. Utilizamos o Git como sistema de controle, entre
alguns dos principais serviços que utilizamos, tem o GitHub, GitLab, Azure Repos, Bitbucket.

Esse passo é essencial para que o trabalho seja centralizado e transparente, ou seja, todos da equipe têm noção de onde encontrar um projeto e saber todas as alterações realizadas ao longo do tempo. Além disso, a partir do repositório configurado, é possível integrá-lo com os diversos serviços de pipeline, possibilitando a implementação de Integração e Entrega Contínua (CI/CD), agregando muito valor ao processo de desenvolvimento.

Gerenciamento dos pipelines automatizados.

O principal objetivo de um framework de teste automatizado é ser integrado ao processo de desenvolvimento, promovendo transparência, rastreabilidade e acessibilidade das informações produzidas pelos cenários executados.

Temos em nosso portfólio os serviços mais aceitos hoje pela comunidade, referências em todas as grandes empresas.

Dessa maneira, é possível desenhar uma arquitetura de testes mais aderente ao contexto atuado.

Device Farm - Execução dos testes na nuvem.

A próxima etapa do framework de teste automatizado é ampliar as possibilidades de cenários a serem testados.

Devido a limitações físicas ou financeiras, nem sempre é possível ter uma suíte de dispositivos físicos dentro das empresas. Isso impede que múltiplos celulares e sistemas operacionais sejam validados, distanciando os testes da realidade do usuário final.

Isso pode ser resolvido levando a execução dos testes para a nuvem, utilizando o serviço de uma device farm. Para isso, utilizamos algumas das principais fornecedoras, como a AWS Device Farm, SauceLabs e o BrowserStack, cada uma com suas características.

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